Data celebrada neste 7 de abril traz à tona reflexão e adoção de medidas para mais qualidade de vida
A celebração do Dia Mundial da Saúde (7/4) redireciona os holofotes, sob várias vertentes, aos caminhos por mais longevidade para cada um, bem como a inserção de medidas que fixam melhora na qualidade de vida.
Entre as opiniões e artigos de especialistas neste dia, o fio condutor passa pela questão chave de incorporação de hábitos e planos. Neste trivial, são ressaltados: alimentar-se adequadamente, ingerindo alimentos que contenham pouco sal, açúcar e gorduras, beber ao menos 2 litros de líquidos, evitar o álcool e o cigarro, praticar atividades físicas e jamais tomar medicamentos sem o devido acompanhamento médico são fatores fundamentais.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), diabetes, como a hipertensão estão entre as principais causas de morte no Brasil e no mundo, sendo que muitos deles têm como origem a má alimentação, sobretudo pelo consumo excessivo de sal, açúcar e gorduras e o sedentarismo.
PLANETA MAIS SAUDÁVEL – Outro pilar essencial para este caminho de melhorias e, consequentemente, mais qualidade é a sustentabilidade.
Em entrevista ao Jornal O Estado de S.Paulo, o sanitarista e professor da Faculdade Pública da Universidade de São Paulo (USP), Gonzalo Vecina, apontou que a maior preocupação nos dias de hoje são pelo zelo ao meio ambiente e a oferta de ações sustentáveis.
Segundo ele, a degradação de biomas proporciona uma caminho de risco, pois aumenta a chegada de vírus, bactérias e outros micro-organismos.
Como ponto diferenciado e favorável dos últimos anos, o sanitarista enfatizou que a crise da pandemia da Covid-19 trouxe aos brasileiros um sentimento e modificação sobre a existência e funcionalidade do Sistema Único de Saúde (SUS).
Também pontuou o protagonismo de Institutos como Butantan e Fio Cruz para iniciativas que contribuíram e ainda vem auxiliando quando se trata de saúde pública, produzindo e exportando vacinas.